segunda-feira, 1 de março de 2010

Reinauguro hoje ,novamente,meu blog....

Fim.

   Sei que andei bastante sumida, mas estou de volta.

   Enquanto o mundo da viravoltas climáticas, geograficamente se "partindo",entre tremores,Tsunamis invadem as cidades, o calor e o frio nunca foram tão comuns.

   As pessoas se afastam com o calor, mas se humanizam com catástrofes, seria um falso-altruismo ou realmente um forte senso de ajuda comunitária?

   Tentando sobreviver, homens, mulheres, crianças, idosos, animais e plantas, se tornam, de novo, uma única classe, a dos seres vivos.

   Nunca se falou tanto da terra, da água, do fogo e do ar quanto se fala agora, fim de uma grande Era??Inicio de uma nova Era????

   Tudo o que se fez, não pode ser desfeito, o importante agora é fazer diferente dos antigos feitos...

   Por final, mas não menos importante, a minha vida se encontra assim, em meio a tantas perguntas, a tantas respostas (novas e velhas), no conturbado e sindicante coração e mente (respectivamente), em tantos meios e fatos, verdades e mentiras, amigos e pessoas que me decepcionaram (porque pra mim não existe ex-amigo, existe um erro na minha escolha), perdas e prazerosas conquistas, durabilidade e termino e entre tantos outros adjetivos, amores e controvérsias é que começo a minha vida....

   Todo dia é um recomeço para mim, uma nova jornada, fazer coisas novas para mim não passa de opção, é sim....ou sim!Não tenho, na verdade, escolha. Já fiz a minha escolha e realmente fui sim, muito egoísta!Muito egoísta mesmo, fui coerente as minhas experiências e escolhi a mim, não você ou "aquele lá"...escolhi a mim a quem vou me deportar das minha ações e pensamentos.

   Quero ser feliz e nada mais!Quer me conhecer?Tente me acompanhar, meus passos são longos para não parar na sinaleira dos meus antigos erros...

   "Você não passou na minha vida como uma simples brisa, mas se quiser eu ensino a caminhar ao meu lado como uma grande ventania”.

CSG...

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Um comentário:

  1. Adorei o texto! Concordo que a dor une as pessoas. Vendo a dor do outro, o indivíduo lembra de sua própria dor e reconhece tanto sua humanidade quanto a do próximo...lembra-se também (por uma fração de segundo) que ninguém é auto-suficiente e que todo mundo, uma hora ou outra, precisará de alguém...possivelmente de um estranho. Essa condição frágil... quase de abandono, nos vem à mente frente a uma tragédia como a fome na Africa, a Tsunami devastadora, o terremoto no Haiti. Ainda assim passamos pelo mendigo na rua sem olhar. Ainda assim viramos o rosto e pensamos na nossa própria vida. Ainda assim pensamos em nossas próprias mazelas...isso até a próxima catástrofe.

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